Apontada como o futuro de diversas áreas, a inteligência artificial também vai fazer a diferença da neurociência, diz Edgard Morya, coordenador de pesquisas do Instituto Santos Dumont, em Macaíba (RN). Ao lado do Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), a entidade liderada por Morya fez do estado nordestino um polo mundial do estudo da mente humana.
Apontada como o futuro de diversas áreas, a inteligência artificial também vai fazer a diferença da neurociência, diz Edgard Morya, coordenador de pesquisas do Instituto Santos Dumont, em Macaíba (RN). Ao lado do Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), a entidade liderada por Morya fez do estado nordestino um polo mundial do estudo da mente humana.
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