Há cinco anos, a bióloga Kamilla Souza, de 33 anos, tem carregado cérebros de golfinhos embalsamados em fraldas e guardados em potes pelos aeroportos do País, cruzado o Nordeste com picapes carregadas de encéfalos de cetáceos e acompanhado a chegada de amostras gigantes de fragmentos de baleias em universidades do Brasil.
Há cinco anos, a bióloga Kamilla Souza, de 33 anos, tem carregado cérebros de golfinhos embalsamados em fraldas e guardados em potes pelos aeroportos do País, cruzado o Nordeste com picapes carregadas de encéfalos de cetáceos e acompanhado a chegada de amostras gigantes de fragmentos de baleias em universidades do Brasil.
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